Besteirol Alheio

Besteira pouca é bobagem

Pagu

Posted on sexta-feira, 17 de junho de 2011 by Pinano | 0 comentários
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"Nem toda brasileira é bunda"

Pagu

Rita Lee

Composição : Rita Lee e Zélia Duncan
Mexo, remexo na inquisição
Só quem já morreu na fogueira
Sabe o que é ser carvão
Uh! Uh! Uh! Uh!...
Eu sou pau prá toda obra
Deus dá asas à minha cobra
Hum! Hum! Hum! Hum!
Minha força não é bruta
Não sou freira
Nem sou puta...
Porque nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem
Nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem...
Ratatá! Ratatá! Ratatá!
Taratá! Taratá!...
Sou rainha do meu tanque
Sou Pagu indignada no palanque
Hanhan! Ah! Hanran!
Uh! Uh!
Fama de porra louca
Tudo bem!
Minha mãe é Maria Ninguém
Uh! Uh!...
Não sou atriz
Modelo, dançarina
Meu buraco é mais em cima
Porque nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem...
Nem!
Toda feiticeira é corcunda
Nem!
Toda brasileira é bunda
Meu peito não é de silicone
Sou mais macho
Que muito homem...(2x)
Ratatá! Ratatatá
Hiii! Ratatá
Taratá! Taratá!...
Fonte: Letras Terra

Mulher esperta

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Hahahahahaha rachei de rir

Aqueles homens...

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Nunca gostei de homem burro, daqueles que incorporam tribos indígenas inteiras e cospem:  “pra mim comer”, “pra mim beber”, “pra mim fazer” etc.
Muito menos dos que discutem sobre o Capitalismo em oposição ao Socialismo no cenário mercadológico das grandes potências mundiais.
Embora um oceano de bibliografia separe os dois moços,  ambos sofrem de uma completa falta de noção, seguida por uma disritmia descontrolada  por não saber o momento certo de calar a boca.
Apesar das diferenças gritantes, os dois são igualmente burros.
E esse, pra mim, é o maior defeito que um homem pode ter.
Barriga se perde fazendo uma menor ingestão de chope.
Mau hálito com visitas ao dentista.
Pêlos com tesoura.
Galhadas com uma boa surra de toalha molhada, mas,  burrice, só nascendo de novo.
Adquirir cultura até da para conseguir na mesma encarnação,  mas de nada adianta saber sobre as obras de Michelangelo ou Duchamp se não consegue perceber que boteco com os amigos não é ambiente, nem hora, de exibir tais conhecimentos artísticos. 
Assim como não tem lógica ir ao boteco e só saber falar de problemas da empresa, ou do desempenho do time x no campeonato y.
O que defendo é o seguinte: inteligência vai muito além de enfileirar conhecimentos. Um homem inteligente é aquele que saber ser engraçado ao contar uma piada, mas sabe o momento exato de virar um gentleman e usar, sem exibicionismo, a sua cultura.
Inteligência, nesse sentido, é um TESÃO!
É uma delícia ser surpreendida por comentários sarcásticos, trejeitos irônicos, respostas inusitadas.  Não saber de cor e salteado o discurso do outro,  suas reações, pra mim, é uma dádiva!
Aliás, não existe nada mais agradável num homem do que a sua capacidade de fazer a sua companhia ser surpreendente mesmo depois de muito tempo.
Um homem inteligente discorda sem brigar,  e, se for preciso, briga, mas sem transformar a noite numa longa disputa pela razão.
Tórax torneado, barriga tanque e coxas são muito atrativos.  Mas eu troco fácil um bíceps bem definido por uma conversa inteligente regada a boas risadas e algumas taças de vinho.  Troco aquele espetáculo da academia, que não tem o menor senso de humor, por aquele gordinho cheio de trocadilhos inteligentes.
Troco ainda aquele homem saído das páginas da Vogue, mas que não sabe pronunciar corretamente o verbo VIR, pelo “desajeitado fashion” que tem o poder de transformar aquele filme cabeça numa hilária comédia romântica.
Porque, no final, o que realmente me excita não é aquilo que está escondido nas calças, mas bem no meio daquele discurso.
Texto da Camila Menezes
E adivinha onde vi? Malvadas

Sinceridade feminina

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Homem sincero

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Vi no Malvadas

Poesias do Youtube

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Uma homenagem aos "poetas" do Youtube.

Vi no Malvadas

Eduardo e Mônica

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Publicidade boa é isso! Em 10 dias o vídeo já possui 6776378 visualizações.
E para quem ainda não viu ou quer rever...


Eduardo e Mônica

Legião Urbana

Composição : Renato Russo

Quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar
Ficou deitado e viu que horas eram
Enquanto Mônica tomava um conhaque
No outro canto da cidade, como eles disseram
Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer
E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer
Um carinha do cursinho do Eduardo que disse
"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir"
Festa estranha, com gente esquisita
"Eu não tô legal", não agüento mais birita"
E a Mônica riu, e quis saber um pouco mais
Sobre o boyzinho que tentava impressionar
E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa
"É quase duas, eu vou me ferrar"
Eduardo e Mônica trocaram telefone
Depois telefonaram e decidiram se encontrar
O Eduardo sugeriu uma lanchonete
Mas a Mônica queria ver o filme do Godard
Se encontraram então no parque da cidade
A Mônica de moto e o Eduardo de "camelo"
O Eduardo achou estranho, e melhor não comentar
Mas a menina tinha tinta no cabelo
Eduardo e Mônica eram nada parecidos
Ela era de Leão e ele tinha dezesseis
Ela fazia Medicina e falava alemão
E ele ainda nas aulinhas de inglês
Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus
Van Gogh e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud
E o Eduardo gostava de novela
E jogava futebol-de-botão com seu avô
Ela falava coisas sobre o Planalto Central
Também magia e meditação
E o Eduardo ainda tava no esquema
Escola, cinema, clube, televisão
E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente
Uma vontade de se ver
E os dois se encontravam todo dia
E a vontade crescia, como tinha de ser
Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia
Teatro, artesanato, e foram viajar
A Mônica explicava pro Eduardo
Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar
Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer
E decidiu trabalhar (não!)
E ela se formou no mesmo mês
Que ele passou no vestibular
E os dois comemoraram juntos
E também brigaram juntos, muitas vezes depois
E todo mundo diz que ele completa ela
E vice-versa, que nem feijão com arroz
Construíram uma casa há uns dois anos atrás
Mais ou menos quando os gêmeos vieram
Batalharam grana, seguraram legal
A barra mais pesada que tiveram
Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília
E a nossa amizade dá saudade no verão
Só que nessas férias, não vão viajar
Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação
E quem um dia irá dizer
Que existe razão
Nas coisas feitas pelo coração?
E quem irá dizer
Que não existe razão?
Fonte da letra: Letras Terra