Os melhores xavecos do planeta
Posted on terça-feira, 19 de abril de 2011 by Pinano |
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Marcadores: Cantadas, Homem x Mulher
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Na arte da pegação, não há espaço para a arrogância. Você não pode pensar que conhece tudo – sempre tem alguma coisinha para aprender. As mulheres são diferentes, e o que cola com uma pode não ter a menor graça para outra. Por isso, fomos atrás dos povos mais bem-sucedidos do mundo no quesito xaveco para tentar desvendar suas artimanhas. E propomos agora um intercâmbio cultural para que você, leitor, aprenda as táticas mais eficazes.
Quem: franceses
O que eles têm para ensinar: além do charme incontestável da língua, os franceses olham as mulheres nos olhos, mesmo que seja no meio da rua, e lançam coisas infalíveis como “très belle” (muito bela). Timidez não existe para esses caras, que não têm pudores em mostrar que estão interessados, mas não são grosseiros – são elegantes na abordagem. “Parece que eles não falariam a mesma frase para outra mulher além de você”, diz a produtora de TV Paula Prado, 32 anos.
Como é o approach: depois de elogiar a moça, mesmo que seja no metrô, eles não hesitam em pedir o número do telefone. Em bares e bistrôs, a paquera rola solta. “Os homens têm atitude e não ficam fazendo joguinho para se aproximar”, diz Paula. “Eu estava em um bar, sozinha, quando um francês veio até minha mesa e ofereceu-se para sentar. Minutos depois, me chamou para jantar em outro lugar – segundo ele, muito melhor do que onde eu estava. Ele foi tão sedutor que, quando vi, já estava na garupa da moto dele andando pelas ruas de Paris”, conta ela. O approach invariavelmente termina com o french kiss, ou o beijo de língua. “Apesar de saidinhos no primeiro momento, eles seguram a onda e as mãos, que não vão parar direto em nossas bundas. E eles não se cansam de falar frases românticas tête-à-tête.”
O que eles têm para ensinar: além do charme incontestável da língua, os franceses olham as mulheres nos olhos, mesmo que seja no meio da rua, e lançam coisas infalíveis como “très belle” (muito bela). Timidez não existe para esses caras, que não têm pudores em mostrar que estão interessados, mas não são grosseiros – são elegantes na abordagem. “Parece que eles não falariam a mesma frase para outra mulher além de você”, diz a produtora de TV Paula Prado, 32 anos.
Como é o approach: depois de elogiar a moça, mesmo que seja no metrô, eles não hesitam em pedir o número do telefone. Em bares e bistrôs, a paquera rola solta. “Os homens têm atitude e não ficam fazendo joguinho para se aproximar”, diz Paula. “Eu estava em um bar, sozinha, quando um francês veio até minha mesa e ofereceu-se para sentar. Minutos depois, me chamou para jantar em outro lugar – segundo ele, muito melhor do que onde eu estava. Ele foi tão sedutor que, quando vi, já estava na garupa da moto dele andando pelas ruas de Paris”, conta ela. O approach invariavelmente termina com o french kiss, ou o beijo de língua. “Apesar de saidinhos no primeiro momento, eles seguram a onda e as mãos, que não vão parar direto em nossas bundas. E eles não se cansam de falar frases românticas tête-à-tête.”
Quem: cubanos
O que eles têm para ensinar: eles entenderam bem o recado quando Che Guevara declarou que “Hay que endurecer pero sin perder la ternura, jamás”. Quando o assunto é pegação, eles trabalham bem no ponto fraco de nove em cada dez mulheres: a autoestima. Qualquer mulher que vá para Cuba tem a sensação de que é a mais linda do mundo.
Como é o approach: os cubanos olham mesmo, mexem e não são grosseiros. Se a mulher passa na rua, eles a chamam, mas não dizem coisas como “aê, gostosa!”, e sim elogios que soam como música: “hola, preciosa!” (algo como: oi, linda!). Ao mesmo tempo que fazem um ataque intensivo à vítima, mantêm aquele ar boa praça e divertido – se não colar, eles não insistem e ainda fazem piada. “Quando um deles se interessa por você, ele para na sua frente e faz mesmo cara de apaixonado. Diz que encontrou a mulher da vida dele e pede uma oportunidade para conhecer você. Parece piada, mas é tão bonitinho que muita gente vai”, conta a advogada Maria Carolina Alvarez, 30 anos, apaixonada pela ilha de Fidel. Outra vantagem é que todo cubano sabe dançar salsa – e eles não têm a menor vergonha de requebrar. “Lá pelas tantas, quando as garotas já rodopiaram a noite toda, eles falam meia dúzia de elogios ao pé do ouvido e faturam”, diz a bióloga Fernanda Naves, 28 anos, uma das que cederam.
O que eles têm para ensinar: eles entenderam bem o recado quando Che Guevara declarou que “Hay que endurecer pero sin perder la ternura, jamás”. Quando o assunto é pegação, eles trabalham bem no ponto fraco de nove em cada dez mulheres: a autoestima. Qualquer mulher que vá para Cuba tem a sensação de que é a mais linda do mundo.
Como é o approach: os cubanos olham mesmo, mexem e não são grosseiros. Se a mulher passa na rua, eles a chamam, mas não dizem coisas como “aê, gostosa!”, e sim elogios que soam como música: “hola, preciosa!” (algo como: oi, linda!). Ao mesmo tempo que fazem um ataque intensivo à vítima, mantêm aquele ar boa praça e divertido – se não colar, eles não insistem e ainda fazem piada. “Quando um deles se interessa por você, ele para na sua frente e faz mesmo cara de apaixonado. Diz que encontrou a mulher da vida dele e pede uma oportunidade para conhecer você. Parece piada, mas é tão bonitinho que muita gente vai”, conta a advogada Maria Carolina Alvarez, 30 anos, apaixonada pela ilha de Fidel. Outra vantagem é que todo cubano sabe dançar salsa – e eles não têm a menor vergonha de requebrar. “Lá pelas tantas, quando as garotas já rodopiaram a noite toda, eles falam meia dúzia de elogios ao pé do ouvido e faturam”, diz a bióloga Fernanda Naves, 28 anos, uma das que cederam.
Charme vale muito
Um estudo encomendado pela empresa de pesquisa Synovate ouviu 10 mil pessoas e concluiu que os italianos são os homens mais bonitos do mundo. O segredo do charme deles? A elegância e o cuidado com o visual valem mais do que a herança genética
Um estudo encomendado pela empresa de pesquisa Synovate ouviu 10 mil pessoas e concluiu que os italianos são os homens mais bonitos do mundo. O segredo do charme deles? A elegância e o cuidado com o visual valem mais do que a herança genética
Quem: italianos
O que eles têm para ensinar: parece impensável que esses narigudos espalhafatosos consigam passar o rodo com tanta agilidade. O ponto forte dos caras é a autoconfiança. Nenhum representante de outra nação consegue, por exemplo, se arriscar nas tendências de moda mais loucas sem parecer ridículo ou gay. Eles não pensam duas vezes, mesmo que isso signifique usar aquele sapato branco de bico fino – sem meia.
Como é o approach: apesar da fama de espalhafatosos, são discretos no flerte e usam da linguagem corporal. “É um olhar meio de rabo de olho: rápido e fulminante. Na segunda vez, além de olhar, lançam um sorrisinho safado, também de cantinho, sem mostrar os dentes. Comigo foi tiro e queda”, confessa Mariana Salém, advogada, 29 anos, recordando férias em Roma. Outra sacada: na noite, os rapazes nunca atacam garotas na pista de dança. Esperam que elas busquem uma bebida no bar para abordá-las. E fazem isso com segurança. “Quase sempre te guiam sem que você perceba para mesas ou lounges próximos à parede. E te enquadram de leve, mas sem serem agressivos”, afirma a vendedora Luisa Góis, 31 anos, que morou durante três em Milão. “Uma coisa me deixava sem ar: um pouco antes de beijarem pela primeira vez, muitos passam de leve a mão pelo seu rosto e levantam o queixo com um toquinho firme, mas delicado. Irresistível!”
O que eles têm para ensinar: parece impensável que esses narigudos espalhafatosos consigam passar o rodo com tanta agilidade. O ponto forte dos caras é a autoconfiança. Nenhum representante de outra nação consegue, por exemplo, se arriscar nas tendências de moda mais loucas sem parecer ridículo ou gay. Eles não pensam duas vezes, mesmo que isso signifique usar aquele sapato branco de bico fino – sem meia.
Como é o approach: apesar da fama de espalhafatosos, são discretos no flerte e usam da linguagem corporal. “É um olhar meio de rabo de olho: rápido e fulminante. Na segunda vez, além de olhar, lançam um sorrisinho safado, também de cantinho, sem mostrar os dentes. Comigo foi tiro e queda”, confessa Mariana Salém, advogada, 29 anos, recordando férias em Roma. Outra sacada: na noite, os rapazes nunca atacam garotas na pista de dança. Esperam que elas busquem uma bebida no bar para abordá-las. E fazem isso com segurança. “Quase sempre te guiam sem que você perceba para mesas ou lounges próximos à parede. E te enquadram de leve, mas sem serem agressivos”, afirma a vendedora Luisa Góis, 31 anos, que morou durante três em Milão. “Uma coisa me deixava sem ar: um pouco antes de beijarem pela primeira vez, muitos passam de leve a mão pelo seu rosto e levantam o queixo com um toquinho firme, mas delicado. Irresistível!”
Quem: argentinos
O que eles têm para ensinar: não dão mole para a mulherada de jeito nenhum. “Em Buenos Aires, o chicote estala. Você tem que se transformar em caçadora porque os rapazes te esnobam e muitas vezes só por birra cantam outra garota na sua frente”, afirma Luana Garucho, estudante de administração, 25 anos. Os hermanos mordem e assopram: mostram um pouco de interesse, mas não fazem (quase) nada para concretizá-lo e mantêm um ar meio de bad boy desinteressado.
Como é o approach: não ter approach. Aí está a questão. Os argentinos não ficam ciscando pela balada atrás de mulher. Eles chegam, pegam uma bebida, fazem pequenos grupos de no máximo três e dão uma avaliada no ambiente. Observam muito e de longe. Quando elegem uma sortuda, lançam um ou outro olhar. E, se vierem bater papo, passam longe do xaveco furado. “Um deles perguntou se eu poderia segurar o casaco e o celular dele para que ele pudesse amarrar o tênis. Quando terminou, começamos a falar sobre música e ele em nenhum momento ficou babando em mim ou de olho no meu decote. Ao contrário, fui eu que pirei com o jeito despretensioso dele”, lembra a jornalista Lígia Amaral, 26 anos. A tática age diretamente no ego feminino: a mulher fica com a impressão de que é especial, e não só mais uma.
O que eles têm para ensinar: não dão mole para a mulherada de jeito nenhum. “Em Buenos Aires, o chicote estala. Você tem que se transformar em caçadora porque os rapazes te esnobam e muitas vezes só por birra cantam outra garota na sua frente”, afirma Luana Garucho, estudante de administração, 25 anos. Os hermanos mordem e assopram: mostram um pouco de interesse, mas não fazem (quase) nada para concretizá-lo e mantêm um ar meio de bad boy desinteressado.
Como é o approach: não ter approach. Aí está a questão. Os argentinos não ficam ciscando pela balada atrás de mulher. Eles chegam, pegam uma bebida, fazem pequenos grupos de no máximo três e dão uma avaliada no ambiente. Observam muito e de longe. Quando elegem uma sortuda, lançam um ou outro olhar. E, se vierem bater papo, passam longe do xaveco furado. “Um deles perguntou se eu poderia segurar o casaco e o celular dele para que ele pudesse amarrar o tênis. Quando terminou, começamos a falar sobre música e ele em nenhum momento ficou babando em mim ou de olho no meu decote. Ao contrário, fui eu que pirei com o jeito despretensioso dele”, lembra a jornalista Lígia Amaral, 26 anos. A tática age diretamente no ego feminino: a mulher fica com a impressão de que é especial, e não só mais uma.
Senso de humor
Uma pesquisa realizada pelo departamento de psicologia da McMaster University, do Canadá, constatou que 62% das mulheres preferem homens que as fazem rir.
Uma pesquisa realizada pelo departamento de psicologia da McMaster University, do Canadá, constatou que 62% das mulheres preferem homens que as fazem rir.
Quem: australianos
O que eles têm para ensinar: graça, bom humor e delicadeza no trato. É assim que os australianos caçam suas presas e se viram em ambiente hostil. No país dos cangurus, não chove na horta de ninguém. Lá a relação de homens para mulher é inglória: há muito macho para pouca fêmea. “Senti a diferença desde a primeira semana em que cheguei em Sydney. Fui trabalhar em um bar e um cliente se levantou da mesa para me ajudar com a porta do balcão, supergentil”, recorda a gerente de vendas Alexandra Maciel, 29 anos.
Como é o approach: tudo lá rola na base da gentileza. Pense na forma como seu avô conquistou sua avó: se apresentando antes de jogar uma cantada qualquer, procurando saber os assuntos que a agradavam, depois oferecendo algo para beber e por fim a fazendo relaxar em sua companhia, de preferência contando casos divertidos que ocorreram com ele ou com amigos. “O jeito como eles xavecam parece tão natural que você não se sente um pedaço de carne com quem eles estão planejando transar logo mais”, diz a bióloga Samantha Regis, 30 anos. Eles também se esforçam para que as mulheres se sintam à vontade. “A maior parte se preocupa em fazê-la rir e relaxar. Tive um ficante que planejava um programa muito diferente toda sexta à noite. Até piquenique noturno organizou. Eles são sedutores sem ser apelativos”, avalia Samantha.
O que eles têm para ensinar: graça, bom humor e delicadeza no trato. É assim que os australianos caçam suas presas e se viram em ambiente hostil. No país dos cangurus, não chove na horta de ninguém. Lá a relação de homens para mulher é inglória: há muito macho para pouca fêmea. “Senti a diferença desde a primeira semana em que cheguei em Sydney. Fui trabalhar em um bar e um cliente se levantou da mesa para me ajudar com a porta do balcão, supergentil”, recorda a gerente de vendas Alexandra Maciel, 29 anos.
Como é o approach: tudo lá rola na base da gentileza. Pense na forma como seu avô conquistou sua avó: se apresentando antes de jogar uma cantada qualquer, procurando saber os assuntos que a agradavam, depois oferecendo algo para beber e por fim a fazendo relaxar em sua companhia, de preferência contando casos divertidos que ocorreram com ele ou com amigos. “O jeito como eles xavecam parece tão natural que você não se sente um pedaço de carne com quem eles estão planejando transar logo mais”, diz a bióloga Samantha Regis, 30 anos. Eles também se esforçam para que as mulheres se sintam à vontade. “A maior parte se preocupa em fazê-la rir e relaxar. Tive um ficante que planejava um programa muito diferente toda sexta à noite. Até piquenique noturno organizou. Eles são sedutores sem ser apelativos”, avalia Samantha.
Quem: árabes
O que eles têm para ensinar: fazem questão de deixar claro que quem manda no pedaço são eles. A conquista é até um tanto invasiva. Mas mesmo a mulher mais independente e autossuficiente gosta de pegada. “Em tempos de metrossexual, um macho desses, com ‘m’ maiúsculo, é bilhete de loteria premiado”, conta a analista de marketing Samira Saled, 25 anos. O visual “homem de verdade” também está na cara, mesmo: a barba é levemente por fazer, o cabelo um pouco desgrenhado – e nada de depilação.
Como é o approach: o segredo é ser firme, se colocar no seu lugar de macho, mas sem espantar as moças. Os árabes olham de cima a baixo sem constrangimento, avaliam pontos fortes e trocam impressões sobre o material em alto e bom som (coisas do tipo “bom traseiro, belos dentes… não acha?”). Tanta objetividade, no entanto, só dá certo porque eles sabem mesclar esse primeiro contato meio agressivo com uma abordagem mais malandra. “O cara de pau, depois de comentar com todo mundo que a achou uma delícia, tem a ousadia de se apresentar para você, convidá-la para jantar e tratá-la como uma princesa persa”, conta a engenheira Larissa Louveira, 32 anos, que viveu no Oriente Médio por dois anos. “O fato de se comportarem como o marido dos seus sonhos na sua frente, e manter um olhar safado de quem vai te devorar logo mais, é irresistível.”
O que eles têm para ensinar: fazem questão de deixar claro que quem manda no pedaço são eles. A conquista é até um tanto invasiva. Mas mesmo a mulher mais independente e autossuficiente gosta de pegada. “Em tempos de metrossexual, um macho desses, com ‘m’ maiúsculo, é bilhete de loteria premiado”, conta a analista de marketing Samira Saled, 25 anos. O visual “homem de verdade” também está na cara, mesmo: a barba é levemente por fazer, o cabelo um pouco desgrenhado – e nada de depilação.
Como é o approach: o segredo é ser firme, se colocar no seu lugar de macho, mas sem espantar as moças. Os árabes olham de cima a baixo sem constrangimento, avaliam pontos fortes e trocam impressões sobre o material em alto e bom som (coisas do tipo “bom traseiro, belos dentes… não acha?”). Tanta objetividade, no entanto, só dá certo porque eles sabem mesclar esse primeiro contato meio agressivo com uma abordagem mais malandra. “O cara de pau, depois de comentar com todo mundo que a achou uma delícia, tem a ousadia de se apresentar para você, convidá-la para jantar e tratá-la como uma princesa persa”, conta a engenheira Larissa Louveira, 32 anos, que viveu no Oriente Médio por dois anos. “O fato de se comportarem como o marido dos seus sonhos na sua frente, e manter um olhar safado de quem vai te devorar logo mais, é irresistível.”
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1 comentários:
Sou Brasileiro e dou de 10x0 nesses aí. Sei n Babu... Bj, ótimo blog criatura. Fui.
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